domingo, 19 de junho de 2011

UPP na mangueira

Ainda era noite quando um aparato de guerra começou a ser posicionado no meio da rua para o início da ocupação do Morro da Mangueira. Setecentos e cinquenta homens das polícias militar, civil e federal, além de fuzileiros navais, participaram da operação. Faixas espalhadas pela comunidade mostram o principal desejo dos moradores: paz.

Os blindados abriram caminho pelas ruas desertas da comunidade, enquanto os moradores ficaram em casa, com portas e janelas fechadas.
Depois vieram os soldados, que vasculharam com cuidado becos e vielas. Dentro da favela, várias marcas de décadas de domínio dos traficantes, como carcaças de carro e sacos de areia que eram usados pelos bandidos como barricada. No local onde havia um dos maiores pontos de venda de drogas, os traficantes chegaram a construir muros para atacar a polícia. Já nas casas, dezenas de marcas de tiros de fuzil. Várias barreiras foram destruídas.
A operação deste domingo (19) foi rápida. Não houve resistência, nenhum tiro foi disparado. Quarenta minutos depois da chegada, o sinal de que os soldados da haviam dominado todo o morro foi dado com uma fumaça azul.

O ponto mais alto do morro, conhecido como Caixa D'água, que os traficantes usavam como base de observação e domínio, foi o local escolhido pelos homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para hastear as bandeiras do Brasil e do Rio de Janeiro, marcando a ocupação das forças policiais. A alguns metros, está o estádio do Maracanã, palco da Copa de 2014 e também das Olimpíadas de 2016.A pacificação da Mangueira fecha o que as autoridades do Rio chamam de cinturão de segurança em torno do Maracanã. Agora, todas as favelas no entorno do estádio estão pacificadas.De um helicóptero foram jogados panfletos com as fotos de traficantes procurados e os telefones para denúncia.O secretário de Segurança Pública considerou a operação um sucesso, apesar de os bandidos que comandavam o tráfico na favela terem fugido. E defendeu a política de informar sobre a ocupação antes para evitar vítimas inocentes.
"Hoje foi devolvido um território a aproximadamente 20 mil pessoas. Sem disparar um tiro, sem ferir ninguém. Esta é, indiscutivelmente, uma vitória", afirmou Beltrame.
Os moradores já acreditam em dias melhores. "Tem que entrar polícia e outros serviços básicos", disse um morador.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

NOTA DE DIVULGAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA – Hospitais - Junho 2011


Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde da Capital 
NOTA DE DIVULGAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA – Hospitais - Junho 2011
Tema: Cronogramas Possíveis para Saneamento das Deficiências no Sistema Regulatório e na Atenção Hospitalar Estadual e Municipal do Rio de Janeiro
Data: 28.06.2011 , 3ª feira      Hora: 12:30/18:00
Local: Auditório do MPRJ (Av. Marechal Câmara, 370, 9º andar – Centro)
12:30-13:00 Credenciamento/Distribuição de material aos Diretores de Hospitais
13:00-14:30 Mesa 1- Expositores: Juiz de Direito Representante do Fórum Nacional de Saúde do Conselho Nacional de Justiça. Representante ENSP/FIOCRUZ. CREMERJ. MPF. Promotoria da Saúde.
14:30- 15:30 Mesa 2- Expositores: SMSDC e SESDEC
15:30- 16:30 Painel 1- Relatores: Diretores de Hospitais das redes Estadual e Municipal
16:30- 17:30 Painel 2- Relatores: Conselhos de Profissionais de Saúde. Conselhos de Saúde ( Estadual, Municipal e Distritais).
Objetivo/O que se pretende?
Aprimoramento da atenção hospitalar e do sistema regulatório, funcionando a audiência pública como espaço interinstitucional independente e politicamente neutro, para  circulação de informações, propostas objetivas e contribuições científicas entre as Universidades, Centros de Produção de Conhecimento Científico, CREMERJ, Conselhos dos Profissionais de Saúde, Secretarias de Saúde  do Estado e do Município, Conselhos de Saúde, Comitê Estadual do  Fórum Nacional de Saúde do  CNJ,  Autoridades Públicas e Entidades da Sociedade Civil vinculadas à defesa do direito à saúde.
Motivação/Por que fazer uma audiência pública?
Mensalmente cerca de setenta novas notícias são encaminhadas à Ouvidoria do MP-RJ com reclamações acerca do atendimento prestado nos hospitais públicos. Existem  centenas de  inquéritos civis públicos em tramitação na Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde da Capital versando sobre as deficiências nos Hospitais das redes públicas estadual e municipal situados no Município do Rio de Janeiro, nos quais fica clara a necessidade de fomentar  o aprimoramento  do atendimento hospitalar, garantindo o saneamento das deficiências atualmente existentes nas unidades, bem como o pleno e efetivo funcionamento do sistema regulatório.  Os Ministérios Públicos Estadual e Federal vem, sistematicamente, realizando reuniões conjuntas com diversos níveis de gestão, objetivando o aprimoramento do sistema regulatório na rede pública situada no Município do Rio de Janeiro.
Através da audiência pública o MP poderá reunir elementos para propositura de Termos de Ajustamento de Conduta aos Gestores do SUS.
Quem participará?
Gestores do SUS: Secretarias Estadual e Municipal de Saúde
Diretores de Hospitais Públicos Estaduais e Municipais, Chefias de Serviços.
Conselhos Profissionais(  CREMERJ, COREN, etc.)
FIOCRUZ/ ENSP
MPF
Conselhos de Saúde
Entidades da Sociedade Civil vinculadas à defesa do direito à saúde
Comitê Estadual do Fórum Nacional de Saúde do CNJ.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

OXI ou Crack - Os primos da violência Mundial


'Oxi é o primo pobre do crack', diz diretor do Denarc

Segundo Wagner Giudice, nem o próprio usuário se refere ao oxi como ‘oxi’. Rodrigo Pimentel afirma que o nome não passa de um golpe de marketing.

Como o Bom Dia Brasil mostrou, o crack chega às ruas e é vendido e consumido pelos próprios traficantes. Os traficantes maiores acabaram desenvolvendo maneiras de vender a droga com nomes como "Hulk", "Capitão América", e agora, sabemos: o "oxi".
“A polícia já desconfiava. Depois a Polícia Federal investigou e concluiu que o oxi não existe. É o crack, a cocaína misturada com algum combustível. Nada mais do que isso. A promessa de uma droga melhor é, na verdade, um golpe de marketing”, explica o comentarista de segurança Rodrigo Pimentel.
Segundo Wagner Giudice, diretor do Departamento de Narcóticos de São Paulo, nem o próprio usuário se refere ao oxi como ‘oxi’. “O oxi é o primo pobre do crack. É usado com insumos mais baratos e chega ao consumidor final pela metade do preço”, diz.
Segundo Wagner, ocupação ostensiva e reurbanização são trabalhos que precisam ser feitos para acabar com a Cracolândia em São Paulo. “Isso não é problema de São Paulo. O mundo inteiro já passou por isso”, ressalta.
Wagner explica ainda o que é preciso fazer para impedir o tráfico da droga no Brasil. “O importante é apreender a pasta-base. O crack não vem pronto, ele é produzido aqui.”
Ele conta que a mesma medida deve ser implementada no tráfico no campo. “A indústria canavieira é muito dura para o ser humano. Os rapazes que vão cortar cana começaram a usar crack como método de aliviar a dureza do trabalho. A distribuição é como se faz na capital, tem um laboratório nas proximidades e vende-se para as pessoas que trabalham na cana. O combate é como fazemos em São Paulo: impedindo a chegada da droga”, concluiu.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

27º BPMERJ - Última Atualização: 03/08/2010 16:56:04 no site.


Informações:

Rua Guaratan, s/nº. – Santa Cruz, Rio de Janeiro – RJ.

CEP: 23.565-180




Oficial de Dia: (21) 2333-7264

Sala de Operações: (21) 2333-7267 / (21) 2333-7272 (Fax)

Horário de Funcionamento da P/3 para retirada de BRAT e TRO:

1) Cidadão:

• 3ª e 5ª feiras de 09h00 as 15h00;

2) Policial Militar

• 2ª, 4ª e 6ª feiras de 09h00 as 15h00.

Café/Conselho Comunitário

Com o objetivo de propiciar maior interação entre a Polícia Militar, outras instituições públicas e a comunidade, são realizados, ordinariamente, o café e o conselho comunitário. Nos citados eventos, a população tem a oportunidade de endereçar seus pleitos, impressões e sugestões diretamente às autoridades públicas responsáveis, recebendo delas os esclarecimentos necessários.

O ingresso é livre e independe de confirmação prévia.

Na área de atuação do 27º BPM, os eventos ocorrem da seguinte maneira:

Café/Conselho Comunitário de Itaguaí

Sempre na segunda segunda-feira do mês, a partir de 09h, na R. Leda Santiago, 40, Centro, Itaguaí (sede da Associação Comercial, Industrial e Agro-Pastoril de Itaguaí).

Site do Conselho Comunitário de Segurança Pública de Itaguaí: http://www.ccspi.org.br/ .

Café/Conselho Comunitário de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba

Café

Sempre na segunda quarta-feira do mês, a partir de 0900h, no “Sítio do Bochecha”, ao lado do Fórum de Santa Cruz.

Conselho

Sempre na última terça-feira do mês, a partir de 1000h, na Rua Senador Camará, nº. 372, Santa Cruz (auditório do Conselho Distrital de Saúde).

Site do Conselho Comunitário de Segurança Pública de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba: http://ccs27aisp.zip.net/ e
http://ccs27aisp.blogspot.com/  

Sua presença é muito importante!

Maiores informações no link:


Área de Policiamento e Delegacias de Polícia Civil Relacionadas:

-Cidade: Rio de Janeiro;

-Bairros: Santa Cruz, Paciência e Sepetiba;

Delegacia: 36ª D.P.

-Cidade: Itaguaí

-Bairro: Coroa Grande, Vila Geny, Vila Paraíso, Brisamar, Ilha da Madeira, Mazomba, Mazombinha, Santa Cândida, Teixeira, Jardim Acácias, Ibituporanga, Parque Dom Bosco, Engenho, Vila Margarida, Monte Serrat, Jardim América, Califórnia, Jardim Mar, Ito, Ecologia, Santana, Ponte Preta, Mangueira, Estrela do Céu, Piranema, Santa Rosa, Chaperó, Primavera, Raiz da Serra, Leandro, Parque Independência, Amendoeira, São Salvador e Lagoa Nova;

Delegacia: 50ª D.P.

Resumo histórico:

Municípios de Itaguaí e Mangaratiba, integrantes da chamada Costa Verde, faziam parte, no campo da Segurança Pública, da área de atuação do 24º Batalhão de Polícia Militar, sediado no município de Queimados. A distância entre tais municípios e a sede do Batalhão trazia frequentes problemas quanto ao atendimento aos anseios da população local. O mesmo ocorria com os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba que eram atendidos pelo Regimento Coronel Enyr Cony dos Santos, cuja sede está localizada em Campo Grande.
Os estudos para implantação do Pólo Petroquímico de Itaguaí aceleraram as negociações para criação de uma Unidade da Polícia Militar que atendesse à população de Itaguaí e à XIX Região Administrativa de Santa Cruz. O aumento da população, principalmente da área de Santa Cruz, fez crescer os índices de criminalidade, fato que preocupou o Comando da Corporação. A partir daí, na medida em que os interesses foram somados, o sonho tornou-se realidade. Com a cessão de área localizada no Distrito Industrial de Santa Cruz, atendia-se a XIX R.A. e a Costa Verde.
O decreto Estadual nº. 15.458, de 17 de setembro de 1990, dando base legal, criou 27º Batalhão de Polícia Militar, cujo aquartelamento foi inaugurado em 15 de fevereiro de 1991, situado na Avenida Guaratan, Distrito Industrial de Santa Cruz. Tendo como Governador do Estado, Excelentíssimo Senhor Dr. Wellington Moreira Franco, sendo o Secretário de Estado de Polícia Militar o Coronel PM Manoel Elysio dos Santos Filho e também como primeiro Comandante, o Coronel PM Adilson Fernandes.

Integrando atualmente o 2° Comando de Policiamento de Area, o 27º BPM tem como área de autuação os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba e o município de Itaguaí, perfazendo um total de 435,303 quilômetros quadrados com uma população aproximada de 477.000,00 habitantes.

Chefe de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro



Martha Rocha, a delegada de 51 anos que, a partir de hoje, vai comandar 12 mil policiais no Estado do Rio, está assumindo a chefia da Polícia Civil no meio de uma crise sem precedentes na história de uma instituição que já viu vários chefes decapitados por operações Guilhotina, acusados de crimes que vão do simples desvio de conduta a casos escabrosos de corrupção e ligações com milícias e grupos de extermínio. Seu antecessor, Allan Turnowski, foi indiciado, embora não exista ainda uma prova concreta contra ele. Vários delegados e policiais foram presos ao fim de quase dois anos de investigação da Polícia Federal e do Ministério Público, em parceria com o secretario de Segurança Beltrame.
Aqui vão alguns trechos da entrevista com a nova chefe de Polícia Civil:
FAMÍLIA E RELIGIÃO
“Sempre fomos católicos praticantes, éramos todos ligados à igreja Santo Antônio dos Pobres, no subúrbio da Penha, onde fui criada. Meu pai foi velado ali. Vou à missa todo domingo, agora na igreja que fica na esquina da rua de minha casa, na Tijuca. Sou fruto da escola pública. Estudei Direito na UFRJ, quando lecionava como professora primária. Tenho uma irmã pedagoga e um irmão consultor de vendas. Sou a do meio”.
CARREIRA NA POLÍCIA
“Foi por acaso. Fiz um concurso para escrivã em 1983 e depois para delegada em 1990. Eu tive dúvidas se deixava de ser professora. Mas meu pai me estimulou. Ele era feminista sem saber. A polícia me seduziu, me cativou, não há um dia igual ao outro. Não existe rotina. Sei hoje que me preparei a vida toda para este momento. Para sentar nesta cadeira de chefe de polícia. Mas só soube agora. Porque foi uma surpresa total para mim quando o secretário Mariano (José Mariano Beltrame) me chamou para conversar e depois confirmou meu nome. Acho que só ali tive a sensação do reconhecimento de uma trajetória, de uma vida dedicada ao trabalho”.
AMOR E CASAMENTO
“Nunca me casei, mas não foi por causa do trabalho. Simplesmente não aconteceu. Nunca fui namoradeira. Acho que sou muito chata, exigente. E sempre fui muito comportada. Às vezes eu digo que casei com a polícia. Mas acho que nada é mais importante agora para mim do que o desafio de transformar a Polícia Civil, de implementar projetos, metas, resultados, sempre pensando no tripé competência, qualificação e ética. Nos próximos meses, não vou namorar ninguém mesmo!”
LAZER E EXERCÍCIOS
“Levo uma vida muito simples. Além do trabalho, tenho amigos muito antigos, gosto de ir ao cinema. Ler está difícil. Comprei a biografia da (colombiana) Ingrid Betancourt, mas não tive tempo de ler. Eu me cobro mais exercícios. Detesto musculação. Faço uma caminhada meio enganosa. Mas só isso. Sou vascaína, mas não entendo nada de futebol. Não fumo. Bebo água o dia inteiro”.
MODA E BELEZA
“Compro roupa sempre na mesma loja em Ipanema, porque detesto fazer compras. O que não pode faltar em meu armário, jamais, são sapatos de salto alto. Por causa de minha altura, claro. Sempre uso salto. Tanto que eles não me provocam nenhum desconforto. Estou acostumada, o dia inteiro. Maquiagem, quase não uso. Uma base, um batom, no máximo”.
MULHER NA CHEFIA
“Acho que mulheres tendem a ser mais pragmáticas, mais rápidas nas decisões, por natureza mesmo. Eu falei com a nova secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, ela me ligou dando os parabéns, e logo combinamos nos encontrar na próxima terça-feira no Rio para trocar informações e pensar em projetos comuns. Só a havia encontrado numa conferência nacional sobre homofobia. Nós, mulheres, temos um certo despojamento. Não damos tanta importância a alguns rituais de poder ou cargos. Queremos resultados. Além disso, por ser a primeira mulher neste cargo no Rio, eu sinto como se tivesse mais responsabilidade, mais compromisso de dar certo, em nome de todas as mulheres. Pode parecer bobagem, mas acho que as mulheres que rompem barreiras pensam assim”.
CRISE E FUTURO
“A palavra crise não faz parte de meu vocabulário. As acusações e os crimes levantados pelas últimas operações não dizem respeito a minha história dentro da polícia. Nem de toda a instituição, mas de alguns grupos. Às 10h da manhã de sábado, estarei reunida com cerca de 20 pessoas de minha equipe para traçar as grandes linhas e prioridades de nossa gestão. Preciso conhecer melhor o presente, preciso ouvir a todos. Entre meus objetivos, está o de fortalecer a Corregedoria para que a gente não precise mais da intervenção da Policia Federal ou de qualquer forca externa para corrigir nossos rumos e cortar na nossa carne. A Polícia Civil precisa fazer isso, precisa investigar a si mesma, com transparência, para ganhar a confiança da população. Precisamos também dar um atendimento respeitoso, eficiente e ético àquela mulher com uma penca de filhos ou a qualquer cidadão que chega a uma delegacia com seu problema. Compartilho a visão de especialistas que dizem que o policial civil é o pedagogo da sociedade. Ele tem uma função educativa. Precisamos transmitir uma boa imagem e dar o bom exemplo”.

Presidente do Instituto de Segurança Pública


Paulo Augusto Souza Teixeira, carioca, 43 anos é Tenente Coronel da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Ingressou no serviço público em 1985, tendo atuado em diversas unidades operacionais e chefiado o antigo Centro de Processamento de Dados da PMERJ. Trabalhou nas Secretarias de Estado de Ação Social e Cidadania e na de Segurança Pública, além de ter exercido diversas funções no Instituto de Segurança Pública, como as de Coordenador dos Conselhos Comunitários de Segurança (CCS) e do Núcleo de Pesquisa em Justiça Criminal e Segurança Pública (Nupesp).
O atual presidente do ISP desenvolveu diversos estudos sobre a atividade policial e sobre a relação da polícia com a comunidade. Seus últimos trabalhos, publicados em 2009, foram os artigos: “Cafés e Conselhos Comunitários de Segurança Pública/RJ no Contexto Democrático” e “Processos de Treinamento no Uso da Força para Policiais Militares da Região Sudeste; Uma Análise Preliminar”. O primeiro faz parte do livro “Participação e Segurança Pública: teoria e prática”, editado pela Universidade Federal da Paraíba e o segundo foi publicado na Revista Brasileira de Segurança Pública, editada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Foi nomeado ao cargo de Diretor-Presidente do Instituto de Segurança Pública pelo Governador Sérgio Cabral Filho em 08 de julho de 2009.